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Porque surge a doença?

O que é a doença?

Eis a questão…o que representa afinal a doença na vida de todos nós? Tenho ensinado às pessoas que a doença nunca aparece com o intuito de nos destruir ou deitar abaixo mas sim com o propósito maior de “ajeitarmos” o leme do barco da vida.

No início deste ano, após um passeio em família numa pista de gelo, contraí a tão famosa gripe. Sou bastante cuidadosa para que o frio não penetre no corpo mas desta vez, ainda que tenha tomado todas as medidas de tratamento naturais que costumam funcionar na perfeição desta vez não foram o suficiente, e porquê?

O nosso sistema imunitário enfraquece não só face à exposição e agressão dos factores patogénicos mas também devido à frequência da nossa vibração energética (quando ela desce abaixo dos 200hz), sobretudo se nos sentimos agredidos de alguma forma (até mesmo pela vida). Apesar de me encontrar numa fase em que me sentia bem, em que a vida parecia florescer, habitavam em mim pensamentos de tristeza, medo e preocupação muito inconscientes…muitos deles, percebi que nem sequer me pertenciam totalmente a mim mas sim aos meus antepassados. A pouco e pouco essas emoções foram ganhando forma e espaço no meu corpo e debilitando o meu sistema silenciosamente.

Na minha filosofia de vida, somos totalmente responsáveis pelas nossas vivências: nós construimos sob a forma de pensamento/emoção, a vida retribui sob a forma de experiência e para mim este trabalho de equipa é inesgotável.

Entretanto, após 3 dias febris, fui ao médico de medicina convencional(que também é bastante adepto das terapêuticas naturais) e entendemos que era realmente necessário uma medicação mais forte pois a infecção parecia estar a avançar. Infelizmente, o meu organismo não simpatizou com a medicação e os efeitos secundários foram bem piores do que a própria doença em si.

Não sou adepta de fundamentalismos, não faço propaganda contra a indústria farmacêutica porque os avanços científicos e tecnológicos desta indústria salvam realmente vidas, no entanto nesta situação, uma simples gripe, tenho que reconhecer que aquilo que realmente mais me ajudou foi a fitoterapia, os óleos essenciais aos quais o meu organismo reagiu muito bem, a energia positiva que muitas pessoas me estavam a enviar, aos seres de Luz e Paz que me rodeiam e à tomada de consciência das emoções e pensamentos retidos dentro de mim…mesmo para quem tem muita experiência em meditação, facilmente podemos cair nas teias do pensamento equivocado. E o que é o pensamento equivocado? É toda aquela forma de pensamento e raciocínio que está longe da verdade: nós somos puro Amor! A nossa mente consciente não se conforma muito com esta ideia, ela quer sempre mais, ela acha que não pode ser assim tão simples e é por isso que nos afastamos dela e as coisas complicam-se…a doença surge nesse sentido, como um bom amigo que nos leva de volta para casa: o nosso templo de sabedoria interior!

Lembrando a filosofia da sábia Louise Hay, é deveras importante cultivar pensamentos de alta frequência energética como o “Vai ficar tudo bem”, “A vida toma conta de mim com Amor e tudo acontece para o meu bem maior”. Frustração e negação agravam os nossos estados de saúde. É fundamental que a nossa confiança na vida permaneça intacta e se possível até mais fortalecida! Quantos e quantos testemunhos ditos “milagrosos” não ocorrem todos os dias nos hospitais, mesmo diante dos meus olhos em prática clínica! E de onde vem esses ditos milagres? Eles surgem como consequência por cada pequeno salto que damos no plano da consciência, por cada pequeno padrão negativo que conseguimos quebrar, por cada ciclo de pensamentos negativos que conseguimos vencer e que transforma cada uma das nossas células no ritmo perfeito do Universo! E no fundo…é somente isso que a mente cósmica nos desafia a fazer!

Márcia Palma

A Médica da Alma

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